O reator de fusão da Coréia do Sul estabeleceu um novo recorde mundial nesta semana, mantendo temperaturas de mais de 100 milhões de graus, mai quente que o centro do Sol, por 20 segundos. Isso é duas vezes mais longo que o registro anterior.
A equipe por trás da Pesquisa Avançada de Tokamak Supercondutor da Coreia (KSTAR) deu certo com a ajuda da Universidade Nacional de Seul e da Universidade de Columbia.
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O diretor Si-Woo Yoon, do Centro de Pesquisa KSTAR, chamou a conquista de “um importante ponto de inflexão na corrida para garantir as tecnologias para a longa operação de plasma de alto desempenho, um componente crítico de um reator de fusão nuclear comercial no futuro.”
Tornar a energia de fusão uma fonte viável e sustentável de energia renovável provou ser um desafio, apesar de décadas de pesquisa. As reações de fusão são notoriamente difíceis de controlar, pois só podem ocorrer em níveis extremamente altos de pressão e temperatura.
Os íons e elétrons dentro do reator só podem manter seu estado de plasma necessário para que a reação ocorra se essas temperaturas forem mantidas.
O KSTAR tem metas ambiciosas em mente para o reator: manter 300 segundos a 100 milhões de graus em apenas cinco anos.